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CONSIDERADA UMA DAS MELHORES FRUTA DO MUNDO!


MUITO CONFUNDIDA COM SEU PARENTE BACUPARI
ALGUNS VENDEDORES ESTÃO ANUNCIANDO E VENDENDO
BACUPARI POR ACHACHAIRU, AS FOLHAS E FRUTOS
SÃO BASTANTE SEMELHANTES MAS O BACUPARI PECA
EM SABOR EM COMPARAÇÃO AO ACHACHAIRU BOLIVIANO.

VEJA A 3° FOTO


CARACTERÍSTICAS GERAIS:

Nome científico: Rheedia laterifolia L

Nomes populares: achachairu, chachairu, tatairu.

Família botânica: Clusiaceae (Guttiferae)

Distribuição geográfica e habitat: Originária da Bolívia em clima subtropical.

Inicia a produção no 4º ano após o plantio.

Pode ser cultivada em vasos e jardins.
___________________________________________________________________

Usos: Consumida ao natural.

No Brasil, o achachairú é pouco conhecido e, ás vezes, confundido pelo público leigo com frutas de outras espécies, como o bacupari, bacuripari e bacurizinho.

Outras informações:

A CEAGESP vem comercializando há alguns anos o achachairú, fruta exótica produzida no nordeste brasileiro. Trata-se de frutífera nativa da Bolívia e muito apreciada em Ayacucho, Santa Cruz, onde se realizam festas anuais para promoção da fruta e de seus produtos industrializados, como sucos e doces.

Essa frutífera pertence ao gênero Garcinia (ex-Rheedia), cujo parente mais famoso é o mangostão (Garcinia mangostana L.), originado no trópico asiático. Com a recente mudança do gênero Rheedia para Garcinia, vem ocorrendo certa confusão na nomenclatura das espécies catalogadas. Muitos autores nacionais, ainda, empregam o termo Rheedia para algumas frutíferas nativas e exóticas, existentes em várias regiões tropicais mundiais.

Os frutos têm massa média de 30 g e são globoso-oblongos, semelhantes a uma nêspera, com diâmetros transversais e longitudinais de 35,8 mm e 45,2 mm respectivamente. A base peduncular do fruto é estreita e a calicinal mais larga. São amarelo-alaranjados, com casca grossa (3,53 mm), lisa, firme e resistente; internamente a casca é creme-palha. A polpa, não aderente à casca, é branca, suculenta e de textura mucilaginosa, representando 1/3 da massa média do fruto, sendo que após retirada dos frutos se oxida rapidamente. O sabor, que lembra um pouco ao do araçá, é bem agradável e adocicado, com oBrix 15 e acidez pH próxima a 4,0. As sementes desuniformes, de 1 a 3 por fruto, são esbranquiçadas, alongadas (2,6 x 1,2 cm) e grandes. Normalmente, há apenas uma semente por fruto, com massa de 4,29 g, sendo as demais chochas. Testes de germinação indicaram que as sementes iniciam a emissão da radícula após 30 dias sob ambiente controlado de estufa B.O.D. No nordeste brasileiro, a maturação dos frutos ocorre em fevereiro a abril, sendo esses bastante resistentes ao transporte e de boa conservação em geladeira comum.

Em levantamento realizado no Lattes/CNPq, verificou-se que há menos de 30 artigos científicos brasileiros envolvendo as espécies Rheedia gardneriana, R. acuminata, Garcinia cambogia, G. mangostana, G. macrophylla, G. gardneriana, G. cochinchinensis e G. multiflora. A grande maioria destes artigos relata pesquisas sobre caracterização química e efeitos terapêuticos das frutas; somente 10% deles dizem respeito à propagação.

Segundo a literatura especializada, a família do achachairú (Clusiaceae) é composta por trinta e um gêneros e sessenta e duas espécies. São espécies de grande importância para a indústria farmacêutica, uma vez que dos frutos e folhas são extraídas algumas substâncias químicas como biflavanóides e benzofenonas. As substâncias químicas isoladas dos frutos ou folhas possuem atividades imunotóxicas e anti-inflamatórias e potencial antioxidante anticancerígeno. Na medicina popular, os frutos e folhas são utilizados como cicatrizantes, digestivos e laxantes e em tratamentos de reumatismo, úlcera gástrica, inflamação.

O IAC vem pesquisando a propagação seminífera do achachairú e formando mudas para plantios locais, visando obter maior conhecimento sobre o comportamento das plantas fora de seu habitat.

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